Você sabia que mais de 40% das vendas no comércio eletrônico em 2019 foram feitas pelo celular?

40% das vendas no comércio eletrônico em 2019 foram feitas pelo celular

40% das vendas no comércio eletrônico em 2019 foram feitas pelo celular

Depois de aumentar 12% em 2018, o e-commerce deve ter mais um ano de crescimento na casa dos dois dígitos. Segundo o 39º Webshoppers, o comércio eletrônico no Brasil deve saltar 15% em 2019 e faturar R$ 61,2 bilhões.

De acordo com o relatório, divulgado pela Ebit/Nielsen nesta segunda-feira (25), os celulares foram parte essencial para o resultado positivo em 2019 e fonte de expectativa para este ano.

Em 2019, 42,8% das vendas foram finalizadas em dispositivo móveis, um recorde desde que a empresa começou a levantar os dados.

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Enquanto o crescimento do e-commerce foi de 12%, as transações mobile tiveram um salto de 41%, e essa tendência deve se manter em 2019.

Outro fator fundamental foi a entrada de novos consumidores – movimento influenciado pela maior penetração de internet na população, especialmente pelo aumento no número de celulares no país.

Esses dois cenários mostram quem o comércio eletrônico está para entrar em um novo estágio no que a empresa chama de “rota do e-commerce”. Hoje, as compras online representam 4,3% do varejo nacional, ainda segundo a consultoria.

Enquanto o crescimento do e-commerce foi de 12%, as transações mobile tiveram um salto de 41%, e essa tendência deve se manter em 2019. Outro fator fundamental foi a entrada de novos consumidores – movimento influenciado pela maior penetração de internet na população, especialmente pelo aumento no número de celulares no país. Esses dois cenários mostram quem o comércio eletrônico está para entrar em um novo estágio no que a empresa chama de “rota do e-commerce”. Hoje, as compras online representam 4,3% do varejo nacional, ainda segundo a consultoria.

“Na maior parte dos países onde há e-commerce desenvolvido, existe uma rota. Começa pelo entretenimento, depois vai para turismo, serviços. Aí, entra em bens duráveis. No ano passado, percebemos que o mercado deu um salto e está em no patamar de bens não-duráveis”, afirmou Ana Szasz, líder de unidade de negócio de e-commerce no Brasil. “O próximo passo é a entrada de perecíveis [a última etapa no desenvolvimento]”, completou.

Categorias

Em todos os levantamentos – seja no geral ou no recorte por dispositivos móveis -, perfumaria e cosméticos foi a categoria com maior volume de pedidos, 16,4% do total.

Logo em seguida, vêm informática e alimentos e bebidas. Confira no gráfico abaixo o market share de cada categoria, a variação em relação a 2017 e o ticket médio.

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